domingo, 11 de maio de 2008


Mãe.

O que seria de mim sem ela? Ou melhor, eu nem seria sem ela. Aí eu tava assistindo a propaganda das lojas Marisa, em que Wagner Moura fala da mãe... E acabei lembrando da minha.

Ela engordou 23Kg por mim, quase morreu, e mesmo assim, quando me viu, deu o maior sorriso, e me amou como nunca tinha amado ninguém. Eu roubei o lugar dela de rainha da casa, e a tirei de uma vida ativa. Fiz ela parar de trabalhar... E mesmo assim, ela chorava de emoção todas as vezes em que eu aprendia uma coisa nova.

Eu aprontei, a deixei esperando morrendo de preocupação tarde da noite, e mesmo depois da bronca, ela acordava cedo no outro dia pra fazer meu café da manhã e dizer que me amava.

A minha mãe é única... E especial! Minha melhor amiga nem sei desde quando. Talvez desde o dia em que a vi pela primeira vez.

Foi ela que deu risada quando contei do meu primeiro beijo. Foi ela que estava do meu lado quando vivia dias alegres com meu primeiro amor. Ela que me aconselhou na minha primeira vez. Ela que aguentou meu choro com minha primeira decepção. Ela que me deu a mão quando eu achei que não pudesse mais me levantar. E é por ela existir que eu agradeço a Deus todos os dias em minhas orações. É ela, e só ela que ouve e minhas lindas histórias com o amor de minha vida... E me aconselha toda vez em que algo dá errado. Ela está do meu lado em minhas conquistas e em meus momentos de desespero. Ela me dá força pra tudo.

É minha luz, minha vida, meu (literalmente) primeiro amor!

Porque foi pra ela que eu dei meu primeiro sorriso, foi nela meu primeiro beijo, e com ela eu ouvia rádio cinco horas da manhã.


Mãe, você foi meu pai, minha mãe... Você é pãe! E eu te amo, como nunca amei alguém!

Parabéns pelo seu dia, apesar de te dizer sempre, dia das mães, pra mim, são todos os dias.