terça-feira, 25 de outubro de 2011

Téédioo!


Sabe aqueles dias em que você acorda sem vontade de fazer nada, mas nada mesmo! E o pior é que tem um milhão de coisas pra fazer... Você olha, olha e dá vontade de dar uma banana pro mundo! Pois é... Tô num dia desses, precisando de dois dias só para dormir, mais nada. Antigamente as coisas pareciam ser mais fáceis, trabalhava-se menos, tinha tempo pra ficar com a família... Hoje as pessoas são muitas ao mesmo tempo, não param de fazer coisas, inventar coisas. To afim de ser minha própria chefe, e trabalhar cerca de duas horas por dia. Será que dá? Rsrs! Um dia eu consigo!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A foto tirou a má impressão


Acho que eu nunca tive um fim de semana tão ruim quanto esse... Tudo começou na quinta-feira quando meu peito impedrou provocando febre de quarenta graus e um terrível mal estar. Eu juro que pensei que fosse morrer! Isso me fez passar o fim de semana inteiro com dores e cansada. Ou seja, noite de sexta péssima!

No sábado, o único dia que tenho para ficar com minha família completinha, meu marido foi convidado para arrumar uma festa, e ele nao teve como recusar... Saco! Queria tanto ter ido à praia... Daí pensei em chamar algum amigo, foi quando me dei conta de que estava afastada de todos... Chamar quem? Chorei! Um saco estar sozinha em pleno sábado... Até Ruan dormiu! Á noite fomos na tal festa, onde eu não conhecia ninguém e todos conversavam sobre trabalho. O único casal que também estava deslocado, tanto quanto eu, por ironia do destino e por causa de um elogio besta, tive ciúme (da menina, claro). Lucas nem percebeu, mas foi motivo bastante pra ficar desconfotável e brigar com ele quando chegamos em casa. Besteira minha, lógico! Até porque, além de meu marido não ser de fazer essas coisas, nunca daria em cima de uma garota comprometida, ainda mais na frente do noivo dela e na minha frente. Enfim... Besteira ou não, fui dormir tarde e chateada.

No domingo tinha prova de concurso logo cedo, mas acordei me sentindo mal. Ainda assim, quando a menina que ía ficar com Ruan chegou, fiz um esforço e levantei... Passei uma hora no ponto sem que passasse ônibus algum! Ou seja, perdi a prova. Voltei pra casa chateada, chorei de raiva... Liguei pra minha mãe e pedi pra ir pra lá, ainda estava me sentindo mal. Ela desmarcou todos os compromissos e fomos, eu e Ruan. Meio dia liga Lucas pra avisar que tinha marcado com pessoas para irem lá pra casa... Lá volta eu pra casa, totalmente contrariada, mas sem poder fazer muita coisa, ele já tinha marcado. E minha mãe, tadinha, que tinha desmarcado todos os compromissos, só nos teve até as 15h. Gente, bagunça, zuada, tudo num domingo onde o que eu mais queria era ficar quietinha no meu canto. E no fim ainda tive que fazer faxina... Ghrrrr!!!

Mas essa foto... Ah, essa foto me fez mudar o astral hoje de manhã... Me fez rir muito!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ser mãe


Ser mãe é a essencia da mulher e a realização do seu principal desejo. Ser mãe é abdicar de suas próprias necessidades em prol das necessidades de quem não tem como satisfaze-las. Ser mãe é ficar acordada mesmo quando só se pode pensar em dormir e dormir, para fazer companhia ao que está sem sono. Ser mãe é dizer não a si mesma numa espécie de auto renegação de seus próprios desejos. Ser mãe é sorrir, mesmo quando não se tem motivos, numa resposta automática ao sorriso de seu filho. Ser mãe é compreender mais uma criança do que é capaz de compreender a si mesma. Ser mãe é desistir de seus próprios sonhos e adiar tantos outros em prol de um objetivo maior. Ser mãe é sentir dor mesmo sem ter nada e desejar a todo custo sofrer no lugar daquele que está sofrendo. Ser mãe é amar mesmo sem ter gerado e compreender que filho, acima de tudo, está no coração. Ser mãe é não medir esforços, derrubar barreiras e vencer os maiores obstáculos pelo bem daquele que ainda não pediu nada. Ser mãe é reconhecer pelo olhar, pelo choro, pelo sorriso e saber que pode ser reconhecida até pelas batidas do coração. Ser mãe é prazerar-se por amamentar, como que compreendendo que isso representa a ultima parte de dentro de si que ainda poderá oferecer. Ser mãe é suportar a própria dor, mas ser incapaz de suportar ver a dor daquele que veio de dentro de si. Sim, ser mãe é tudo isso e muito mais! Tanto mais que seria impossível de expressar tudo o que significa. Mas, ainda que ser mãe seja um privilégio, foi concedido apenas àquelas que um dia nasceram mulheres.