segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Inclusão

Vem uma galera e me fala de inclusão. Inclusão... inclusão... inclusão... Aí eu entro na aula de Educação e Tecnologias Contemporâneas e ouço falar de inclusão digital. Mas o que seria incluir digitalmente. Para mim, antes, bastava chegar à máquina para ser incluído. Bastava conhecer o básico. Minha mãe se achava super digital, mas quando eu falar pra ela o que descobri... Vai se decepcionar. Mas enfim, deixando minha mãe de lado. Cheguei a conclusão hoje que incluir digitalmente não é apenas dar um cursinho tecnico de como usar o office. Essa visão tecnicista não cabe mais, aliás não cabe mais em nada na contemporaneidade. Incluir digitalmente é propiciar meios para que essa pessoa tenha acesso a tudo que lhe interessa, e principalmente à comunicação pela rede, para a contrução da inteligência coletiva.

O importante hoje é a coletividade.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Volta ás aulas

Essa questão de uma aula por semana é um problema, me sinto como se tivesse passado pelo menos um mês sem frenquentar as aulas. Mas enfim... Hoje o tema foi software livre, e esclareceu muitas dúvidas que eu tinha.
Pra começar, uma definição de sofware, pra quem ainda não sabe. Software é um programa de computador que executa uma tarefa específica. Pra produzir um softaware, o primeiro passo é criar comandos, uma liguagem própria, entendida pelo homem e pela máquina.
Traduzindo linguagem... É uma sequencia de códigos que tem uma sintaxe.
O código fonte é a origem de um softaware... Acho que por enquanto tá dando pra entender, né? Continuando...
Esse programa, com essa linguagem, entra na máquina e passa por um processo chamado compilação (feito por outro software), onde gera um código binário, compreensível apenas pela máquina, e a patir desse código é que a tarefa é executada. E quanto maior a memória do processador, mais rápida a decifragem dos códigos nas máquinas.
Agora vamos pra definição de software proprietário. É aquele que só disponibiliza o código binário, que só é entendido pela máquina, sem disponibilizar o código fonte.
O software livre é o que disponibiliza o código fonte, o que nos dá mais segurança, pois podemos analisar, aperfeiçoar e monitorar o programa.
A escolha entre software livre e proprietário implica em ser produtor ou simples consumidor. No software livre não precisamos de licença, já que temos acesso livre ao código fonte, já no software proprietário, é preciso licença, pagamos pela utilização. Com isso o governo perdia dinheiro pagando por software proprietário, por isso é necessária a implantação do software livre para que esse dinheiro seja utilizado como investimento para a criação de novos softwares uteis à comunidade.
Para as empresas de software proprietário, é interesse destruir a imagem dos hackers, utilizando assim a mídia como meio de veiculação e confundindo hackers (criadores de softwares) com crackers (invasores de rede), fazendo a população pensar que todo hacker é criminoso.
Além disso, outro interesse do software proprietário é causar desconhecimento do software livre, ou negação dele. Dessa forma, na ocasião de venda das máquinas, é instalado apenas o suficiente para a máquina ligar, fazendo as pessoas pensarem que é o software que não funciona, e instalando o software livre (que por sinal vem com pacote completo).

Concluo então que além de várias vantagens de utilização do software livre, é essencial sua utilização na educação, por causa de sua política de utilização.

1. Utilizar o software para qualquer fim.
2. Estudar o código de software.
3. Modificar o código de software.
4. Redistribuir cópias do software.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Revoltada


Por quê que pra estagiar precisamos antes ter experiência? E onde a gente vai arranjar experiência se ninguém nos dá? Mas de fato, vou estudar que é melhor pra mim. =P

meeeerdaaaa!
E vocês que não sabem como é um pacotinho de Ruffles por dentro, dêem uma olhada na foto. Agora já sabem.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Na sala de aula



Entra a professora. Suspendo a respiração na hora. Será que hoje ela está de mal humor? Ela mostra o plano de aula e eu continuo inquieta. Será que meu jeito de sentar está correto? Cada vez que ela olha pra mim, borboletas flutuam em meu estômago. Ela vai falar... É agora, vai falar comigo... Sempre fui tímida, sempre entrei em desespero. Mas se ela falar... Vou dar o troco. Ahh, vou! Ela mostra todo o plano de aula. "Todo mundo tá feliz com o plano?", pergunta. "Parece até a música da Xuxa", fala alguma engraçadinha. É agora... Ela vai dar piti! E ela simplesmente começa...


"Todo mundo tá feliz? Tá feliz! Todo mundo quer dançar? Quer dançar!Todo mundo pede bis Todo mundo pede bis Quando para de tocar Mais um! Mais um! Todo mundo tá feliz? Tá feliz!Todo mundo quer dançar? Quer dançar! Todo mundo pede bis Todo mundo pede bis Quando para de cantar Batendo palma E dando um grito Hei! Levanta a mão passando energia Batendo palma E dando um grito Hei! Levanta a mão passando energia Eu quero ver Levanta a mão Vem balançando, balançando a multidão Eu quero ver Tindolelê Nheco Nheco Xique Xique Balancê Eu quero, eu quero, eu quero ver Levanta a mão Vem balançando, balançando a multidão Eu quero ver Tindolelê Nheco nheco Xique xique Balancê Iê, iê, iê, iê, Tindolelê Nheco nheco Xique, xique Balancê Iê, iê, iê, iê, Tindolelê Nheco nheco Xique, xique Balancê"

terça-feira, 11 de setembro de 2007

E nos corredores da FACED...


Fico boba com o quanto podemos aprender naqueles corredores. Hoje parei pra conversa, aula vaga... Assim, bem bom. E como sempre, a gente descobre é coisa naqueles corredores. É fofoca da vida de um, comentário dos trabalhos de outro, como se porta na sala... Mas o melhor mesmo é quando a gente para pra falar dos professores, é cada pérola que sai... Sem comentários, né Isis? É um tal de imitar Kleverton, citar Márcia Pontes. Daí a gente para pra reparar em quem passa, como passa, o que faz, o que veste, o que lê. No final, a aula de patiologia acaba sendo uma das mais produtivas. E nada melhor do que Isis, a Aspone, como facilitadora.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Enquanto isso... no dia da parada gay

Confesso que passei o fim de semana inteiro tentada a ir, mas daí, acordei domingo e esqueci totalmente. O que considerei absurdo... Queria mais era estar lá, lutando por direitos iguais junto com todos os meus amigos. Afinal, somos ou não somos todos filhos de Deus? Aí de noite fui assistir um filme que está em cartaz (meio que pra esquecer a dor na perna), "Eu os declaro marido e... Larry". Sinceramente, tenho certeza que mesmo sendo filme de comédia, passou uma mensagem muito legal, sei que muita gente saiu dali com mais consciencia da igualdade. Coincidência ou não, o filme acabou caindo muito bem no dia nacional do orgulho gay.


Pra completar... duas pequenas reflexões:


"Meu pai me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: fora da minha vida. Creio que ele se importava. Meu chefe me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: está despedido!!! Creio que ele se importava. Meu amigo me perguntou: você é gay? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu sou. Ele disse: Não me considere mais seu amigo! Creio que ele se importava. Meu companheiro me perguntou: você me ama? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Não, não realmente... Eu disse pra ele: sim, eu te amo. Ele disse: deixa-me te abraçar. Pela primeira vez na minha vida, algo importava. Deus me perguntou: você se aceita? Eu perguntei pra ele: importa? Ele disse: Sim... Eu disse pra ele: Como posso me aceitar, se sou gay? Ele disse: Porque é assim que eu te fiz. Desde então, somente isso me importa".

(texto extraído do orkut de um amigo meu)


"Eu não me enquadro em nada. Sou uma pessoa muito sexualizada e manifesto a minha sexualidade da maneira que o momento permita".

(Ney Matogrosso, e eu particularmente me enquandro totalmente no fato de não me enquadrar em nada)


Agora pensem bem... Gay também é gente. Pra quê o preconceito?

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Edição de vídeo?

Nunca imaginei que fosse fazer edição de vídeo algum dia em minha vida. Mas enfim... Hoje na aula, tiveram as oficinas introdutórias para a produção multimídia. "Aprendi" a futucar no Audacity, para edição de audio, e no Kino, para edição de vídeo (o que realmente me interessa). Por fim... Isso quer dizer que euzinha aqui vou ter que fazer edições de vídeos. Fora isso, não posso dizer muito mais, afinal, ainda vou aprender mechendo em tudo aquilo. Agora vou fazer o favor de me juntar com meu grupo pra discutir roteiro.

Ahh, queria me desculpar por minha ausencia esses dias. Alguns probleminhas me impossibilitaram de chegar perto do PC.

Beijos, beijos!