terça-feira, 30 de outubro de 2007

Aula de 29/10

Bom, na aula decidimos algumas coisas para o nosso seminário. Fizemos o cronograma, mas como estou postando de uma lan e não tô com ele aqui... Fico então devendo.
Acabei por decidir também o tema de meu artigo, e já comecei a pesquisar... Peguei alguns livros na biblioteca pra isso, mas fica como tema surpresa. Quando eu começar a escrever mandarei pela lista... Até lá devo postar algumas outras coisas interessantes aqui.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Sobre Psicologia

  • Pré-operatório

Início das representações simbólicas, a criança enxerga o mundo através de suas representações, é normalmente a fase que a criança cria o amigo imaginário. Domínio da linguagem oral. Egocentrismo, quando a criança pensa, e vê o mundo através de si mesma. A diferenciação entre os sexos ocorre nessa fase, onde a criança irá se ligar a outras do mesmo sexo. A criança nesse período é heterônoma, as regras vêm do outro. A criança desenvolve habilidades de manuseio dos objetos.

  • Operatório-concreto

Fase onde a criança já tem noção de reversibilidade, e já possui raciocínio lógico. Nessa fase a criança inicia a sociabilidade, coletividade e liderança. A criança ainda é heterônoma. Em relação ao desenvolvimento motor da criança já tem suas habilidades individuais formadas.

  • A mediação é tudo aquilo que é utilizado para aprendizagem, tudo que foi desenvolvido pela cultura, tanto a cultura material quanto a cultura acumulada entre as gerações, que são transmitidas de uma para outra.

  • Zona de desenvolvimento proximal é a zona de aprendizagem que a pessoa está prestes a possuir o domínio total de algo relacionado a sua cultura, necessitando de uma mediação que pode ser intencional ou não para a aprendizagem e desenvolvimento humano.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

MVTK

Então a formação profissional precisa de sacrifício extremo?

Tanto fala-se sobre o prazer da educação, sobre a importância do significado, sobre a abolição do medo... e não é isso que vemos hoje, na faculdade de educação?

O sacrifício só é valido quando com ele vem o prazer de estarmos nos sacrificando por algo que realmente nos seja significativo (ou torne-se significativo ao longo do processo)!

Não podemos admitir, enquanto ESTUDANTES e futuras PEDAGOGAS, que situações como essa sejam "naturalizadas" e esquecidas sobre falsos relatos de "sacrifícios necessários para a boa atuação profissional"!

Mais uma vez, digo que os sacrifícios são necessários, mas não devem ser tomados como a tônica de uma disciplina!

Sacrificar o seu desempenho em outras disciplinas, sacrificar a sua vida pessoal, sacrificar a sua integridade física e a sua integridade moral não representa, para nós, um mal necessário, mas o sacrifício da sua própria formação enquanto educador!

Isis Ceuta, Mariana Sokolonski e Jaqueline Pereira

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Aula de 15/10

Hoje discutimos alguns conceitos de cibercultura. Como tivemos poucas presenças por conta do feriado não feriado, não discutimos tudo que havia para discutir. Mas os temas dicutidos tornaram a aula suficientemente boa e interativa.
Discutimos sobre comunidade virtual, inteligência coletiva (eu), hipertexto, simulação e ciberespaço.
Inteligência coletiva, eu já comentei antes... Acho que quem frequenta meu blog já sabe um pouco sobre isso.
Comunidade virtual, é um modo de agrupamento por afinidades e interesses para discussão e consequentemente construção de inteligência coletiva.
Hipertexto, fala sobre os links e o modo como é organizado na rede.
Simulação é um modo de, como o nome diz, simular coisas. Depende de criatividade.
E o ciberespaço é o espaço em que está posto tudo isso. Mas não é preciso nada disso para haver ciberespaço.
Enfim... Mais ou menos isso.

domingo, 14 de outubro de 2007

Inteligência coletiva

Mais ou menos assim... Chegou um doido (todo gênio é um pouco louco), Pierre Lévy, e inventou a inteligência coletiva. Mas espera, não é bem assim. Vamos começar essa história do princípio, ok?
Na verdade, ele não criou, mas concluiu que era um novo tipo de organização, que denominou "inteligência coletiva". Para ele, o mundo passou por outros três tipos de organização antes: a Terra, os Territórios e o Espaço das Mercadorias.
Então foi assim, a Terra foi o primeiro tipo de organização com três principais características: a linguagem, a técnica e as formas complexas de organização social. Resumindo... Na Terra a identidade é um vículo com o "cosmo" e com os homens, ou seja, a primeira coisa que acontece ao nascermos é receber um nome (um tipo de inscrição).
O Território é o segundo tipo de organização que surge junto com a agricultura, a cidade, o Estado, etc. Não suprime a Terra, mas tenta domestica-lá. Surgem os nossos endereços.
Aí vem o espaço das mercadorias, e as riquezas não são mais de quem possui maior território, mas está nas mãos de quem controla a produção das mercadorias. Quem possui mais mercadorias. Aí surgem os empregos, que é a posição no espaço das mercadorias.
Nome, endereço e emprego. De repente parece que falta alguma coisa. Começa a contrução da inteligência coletiva, que comanda os saberes anteriores, mas não os faz desaparecer.
Inteligência Coletiva: "É uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências".
Ou seja, é exatamente o que acontece no nosso ciberespaço. Ninguém sabe tudo, mas todo mundo sabe um pouco de alguma coisa, o que pode ajudar na construção da inteligência. O ciberespaço fica com o objetivo que cuidar para que essa inteligência se construa em tempo real. Na época do conhecimento é preciso ter respeito pela inteligência do outro, nega-la é recusar-lhe uma verdadeira identidade social. Negar é simplesmente fechar os olhos para o desenvolvimento humano, e a influência da inteligência coletiva para esse desenvolvimento.
Bom, pelo que pesquisei, acho que é mais ou menos isso. Mas será discutido melhor amanhã, na sala.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Teorias da conspiração


Uma coisa que a gente vê muito em nosso dia a dia são as teorias. Tem as teorias na faculdade, na cozinha, no banheiro, na sala, no quarto, no ônibus. Tem teoria pra tudo, e chega a ser banal. Mas engraçado mesmo é como tenho me sentido esses dias. Vítima de uma teoria de conspiração (não é "da", é "de" mesmo), mas é só teoria, apesar de ter certeza de que a conspiração existe. Mas as coisas são assim mesmo, e mesmo querendo extinguir a teoria (ou seria a conspiração?), ela insiste em permanecer, ou melhor, existir. Já tô achando que é perseguição... Mas enfim.


Um recado pra galera da teoria: Eu consigo ser feliz mesmo assim! Isso não é bom?

Eu quero mandar um beijo pra minha mãe, pra meu namorado, pra minhas amigas, pros meus vizinhos, e um beeeem especial pra vc!