quarta-feira, 1 de abril de 2009


“She was Lo, plain Lo, in the morning, standing four feet ten in one sock. She was Lola in slacks. She was Dolly at school. She was Dolores on the dotted line. But in my arms she was always Lolita. Light of my life, fire of my loins. My sin, my soul. Lo... Lee... Ta...”


“Pela manhã era Lô, não mais que Lô, com seu metro e quarenta e sete de altura e calçando uma única meia soquete. Era Lola nas folgas. Era Dolly na escola. Era Dolores sobre a linha pontilhada. Mas em meus braços sempre foi Lolita. Luz da minha vida, labareda em minha carne. Minha lama, minha alma. Lo... Li... Ta...”

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