terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Festas de fim de ano
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
MORTE
sábado, 1 de dezembro de 2007
TV e construção da visão crítica da criança
Resumo: O presente texto tem como objetivo esclarecer algumas dúvidas sobre o uso da televisão pela criança, assim como fazer um acompanhamento crítico sobre o assunto, levando em conta a atual “febre” de uso de tecnologias e os constantes avanços nessa área. Analisaremos as discordâncias sobre, e o melhor método de educação frente ao uso e crescimento constante da televisão.
Palavras chave: televisão, criança, educação.
Introdução
Admito que comecei a pensar em escrever o presente artigo ao assistir a um dos filmes do bruxinho Harry Potter, baseado na coleção de livros de mesmo nome, da autora Joanne Kathleen Rowling, bem vendido entre as crianças de todo o mundo. Fiquei imaginando como aquele filme (considerado infantil) deve “mexer” com o imaginário das crianças, afinal, é um filme muito fantasioso, utilizando cores, sons e formas incríveis que atraem até aos mais velhos.
Pensando em como esses filmes, desenhos e programas internalizam-se nas crianças, lembrei-me de um fato em que meu primo, na época com três anos de idade, ao ganhar a roupa completa do Batman, vestiu-se e pediu para minha tia abrir a janela. “Porque eu vou voar”, respondeu com inocência quando minha tia perguntou por que ele queria que abrisse a janela.
Pensando no porquê de tantas crianças ficarem fascinadas com o que acontece na programação televisiva, e reproduzirem no dia a dia o que vêem, comecei a pesquisar e cá estou escrevendo sobre o assunto. Um artigo informal, talvez, mas ainda assim, um artigo. Mas deixando minhas lembranças de infância de lado, receio que devo começar nosso texto.
Novas tecnologias e educação
A partir da metade do século XX, as novas tecnologias passaram a fazer parte do cotidiano social, principalmente os meios de comunicação que ajudavam, e ainda ajudam o capitalismo a crescer e a ganhar mais força a cada momento.
O mundo hoje tem a necessidade de produzir, e consequentemente de consumir. Não há consumo sem produção e vice e versa. Por isso, a propaganda é um elemento fundamental das sociedades capitalistas, pois é através dela que se cria nas pessoas a “vontade” de consumir. Propaganda esta que está presente em todas as novas tecnologias ligadas à mídia, principalmente à televisão, que fornece ao consumidor uma produção completa, formada de áudio, imagem, textos, utilizando de cores chamativas e jingles que ficam gravados na mente dos indivíduos.
Produzidos em grande quantidade, e logo adquiridos pela sociedade por causa do modismo, ou melhor, das propagandas criadas pela própria mídia, os meios de comunicação, principalmente a televisão, se difundiram no mercado capitalista. Tudo isso fez surgir o interesse da educação em utilizar essas novas tecnologias para modificar a estrutura educacional. Mas será que essa educação foi mesmo modificada?
“Virou trabalho da Secretaria de Educação ensinar a utilizar os recursos informáticos nas diferentes disciplinas do currículo” (HERNÁNDEZ; SANCHO, 2006). O que os autores querem dizer é que isso, definitivamente, não é transformar a educação e sim criar recursos didáticos, de forma que esta continue sempre a mesma.
É muito importante a inserção dessas tecnologias no ambiente escolar, devido ao seu caráter dinâmico que tanto chama a atenção das crianças. Porém, deveriam ser encaradas como um desafio para transformar os atuais métodos educativos, tornando-os mais interessantes e significativos. Não agindo como recurso didático, mas lado a lado com a educação transformadora de que tanto se fala no processo educacional.
Dentre todas as tecnologias, a mais disseminada foi a televisão, talvez por seu alto poder de persuasão e manipulação. É a segunda mídia mais usada nas escolas já que chama tanto a atenção dos alunos, perdendo apenas pro livro didático. Por causa desse grande interesse pelo imenso poder da TV que é fundamental o debate sobre seus acréscimos e vantagens em utilizá-la no âmbito educacional.
TV e educação
Com o surgimento da TV, no início da década de 50, nasce a esperança de difusão de informação e aproximação entre os povos. Porém, “nem tudo são flores” e o sistema capitalista, assim como as instituições governamentais, utilizam-se desse grande poder de persuasão e começam a manipular as informações de acordo com seus interesses, passando-as sempre como verdade absoluta para a população.
Segundo Hoineff (1996), mais de 80% da população brasileira assistem diariamente à TV, sendo que a maior parte dessas pessoas faz dela sua principal (se não única) fonte de informações.
Agora imaginemos que dessa porcentagem, muitas crianças (normalmente não contabilizadas nos censos) estão por trás, ou literalmente atrás, dos adultos, assistindo, normalmente, programas considerados impróprios para sua idade. Por vezes ainda, as crianças são deixadas em casa pelos responsáveis e a única coisa a fazer é assistir à programação manipuladora da TV.
Devido a essa demanda, a televisão começou a ser utilizada pelas escolas, mas ainda de forma inapropriada. Por vezes, só como lazer, sem tirar nenhum conhecimento dali, outras, meramente acadêmicos, prestando atenção apenas nos conteúdos curriculares postos na programação ou em filmes.
A TV como arte, ou o vídeo como o próprio vídeo, nunca é falado nas escolas, o que faz muita falta. É preciso que ensinem às crianças como são produzidos os vídeos e que informações querem passar com aquelas imagens. Leitura de imagem é um assunto pouco tratado nas salas de aula, onde são pontuadas apenas leituras textuais, deixando um grande déficit na formação dessas crianças.
A produção de vídeo é outro assunto pouco trabalhado nas escolas, pois ainda é considerada inviável para muitos professores. O que não é de se espantar, afinal, esses professores pouco viram em sua formação sobre essas novas tecnologias e normalmente não sabem usar, ficando constrangidos quando alguma criança sabe mais do que eles. Ainda vivemos uma formação em que os professores “têm” que saber mais que os alunos, uma formação diretiva, prá ser mais precisa, o que leva a um grande “furo” na educação. A sociedade contemporânea exige hoje uma formação continuada, exige que o professor seja pesquisador e que haja uma troca constante entre ele e o aluno, contando com o fato de que o aluno já experimentou vivências diversificadas e não chega à escola como uma “folha em branco”.
Outro assunto pouco abordado é a construção da criticidade da criança, proporcionando para ela, frente à televisão, experiências diversificadas, com a programação considerada muitas vezes, imprópria para sua idade. Mas será que essa programação é mesmo imprópria, na atualidade? Afinal, existem, de fato, programas não educativos?
A TV e seus programas não educativos
Segundo Soifer (1992), o hábito de assistir à TV no início da infância ocasiona grande prejuízo, já que, em geral, “tratam-se de histórias truculentas e de heróis imbatíveis e malignos”.
Discordo da autora por ser tão radical e deixar claro em sua fala a concepção de que a TV não é educativa para as crianças e pode fazer mal para seu desenvolvimento cognitivo. É verdade que a mídia tem um papel “deseducativo” em muitos casos, mas assume um caráter educativo na maioria das vezes. A programação televisiva só tem o poder de destruir uma mente a partir do momento em que não é trabalhada de forma correta. E o que seria trabalhar com a televisão corretamente?
O ensino acerca desses veículos de comunicação de massa não deveria consistir apenas em aprender a escolher o que é certo, e na apreensão do mesmo por meio de categorias, mas, desde o início, este ensino deveria desenvolver aptidões críticas; ele deveria conduzir as pessoas, por exemplo, à capacidade de desmascarar ideologias; deveria protegê-las ante identificações falsas e problemáticas, protegendo-as sobretudo em face da propaganda geral de um mundo que a mera forma de veículos de comunicação de massa desta ordem já implica como dado (SILVA, 2003).
Na fala de Silva fica explícito que não existem os chamados programas não educativos. O fato é que existem os programas considerados educativos, aqueles que são criados especificamente para fins educativos, normalmente conteúdos escolares. Já os não educativos entram na imensa lista de mais assistidos e mais interessantes, frequentemente tachados por professores como “cultura inútil”. Mas qual o significado de “cultura inútil”? Cultura, afinal, é um grupo de hábitos que devem ser estudados e na maior parte das vezes repassados, quando não é modificada pela sociedade. Mas se cultura é criada pela sociedade para ser consumida pela mesma, não há como ser uma coisa inútil.
O ideal é que esses programas sejam trabalhados em conjunto com informações paralelas. É a falta dessas informações que podem causar situações de repetição, pensando no impossível como possível, como foi citado no caso do Batman, na introdução do presente artigo, e como acontece em muitos outros casos, por causa da fascinação que as crianças têm pela imagem e pelo irreal. Essa fascinação tende a levar a criança a imitar o que lhe é significativo, e assim como imitam pessoas de casa ou da escola, acabam imitando também personagens fictícios. Por isso é importante a transmissão de conhecimentos por parte dos educadores, levando essas informações paralelas ao ambiente escolar, de modo a auxiliar o crescimento e o aperfeiçoamento da visão crítica dessas crianças.
Afinal, o paradoxo criado - que a TV pode destruir ou fazer crescer – está diretamente ligado com a manipulação da mídia. Esta manipula de tal forma a passar a informação do melhor jeito que lhes beneficie, sem importar-se com as distorções de idéias, alienando, assim, aos 80% dos brasileiros que fazem da TV seu principal meio de comunicação, atingindo em grande parte crianças, que tomam para si papéis fictícios como verdades absolutas. Haverá alienação enquanto não houver visão crítica de mundo. E enquanto houver alienação, haverá consumo, “engordando” o capitalismo.
Considerações finais
A TV pode sim ser utilizada para transformar a educação a partir do momento em que é passada a importância da visão crítica, para que tais crianças possam fazer uma leitura social de onde vivem e do que passam.
As crianças nunca deixarão de serem consumidoras, assim como nós, adultos, porém, é preciso que elas saibam o verdadeiro motivo de estarem consumindo e se realmente lhes é indispensável ou vale a pena.
Não adianta tratá-las como pequenos adultos, mas construir, em conjunto com os educadores, uma nova forma de educação, quebrando paradigmas e possibilitando a busca por novos caminhos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
HERNÁNDEZ, Fernando. SANCHO, Juana Maria. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006.
HOINEFF, Nelson. A nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1996.
SILVA, Hugo Leonardo Fonseca da. Indústria cultural e educação infantil: o papel da televisão. Revista da UFG, Vol. 5, n° 2, dez de 2003. Disponível em www.proec.ufg.br Acesso em: 28 out. 2007.
SOIFER, Raquel. A criança e a TV: uma visão psicanalítica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
- [1] Granduanda em Pedagogia, cursando o 4° semestre, pela Universidade Federal da Bahia.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Quando o mundo sorri pra você
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
UM JUIZ NOTA DEZ
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Só pra constar
12/11
- TV Digital
3°) Políticas Públicas para a Educação
- EAD
- Telecurso
4°) Formação de professores para o uso de TV e vídeo
- TV Escola
5°) Vídeo na Educação
- Produção e utilização do vídeo na escola
- Desenho animado
Claro que não seguimos a risca a ordem, foi um bate-papo bem gostoso, em que todos participaram, meu grupo está de parabéns!
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Aula de 29/10
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Sobre Psicologia
- Pré-operatório
Início das representações simbólicas, a criança enxerga o mundo através de suas representações, é normalmente a fase que a criança cria o amigo imaginário. Domínio da linguagem oral. Egocentrismo, quando a criança pensa, e vê o mundo através de si mesma. A diferenciação entre os sexos ocorre nessa fase, onde a criança irá se ligar a outras do mesmo sexo. A criança nesse período é heterônoma, as regras vêm do outro. A criança desenvolve habilidades de manuseio dos objetos.
- Operatório-concreto
Fase onde a criança já tem noção de reversibilidade, e já possui raciocínio lógico. Nessa fase a criança inicia a sociabilidade, coletividade e liderança. A criança ainda é heterônoma. Em relação ao desenvolvimento motor da criança já tem suas habilidades individuais formadas.
- A mediação é tudo aquilo que é utilizado para aprendizagem, tudo que foi desenvolvido pela cultura, tanto a cultura material quanto a cultura acumulada entre as gerações, que são transmitidas de uma para outra.
- Zona de desenvolvimento proximal é a zona de aprendizagem que a pessoa está prestes a possuir o domínio total de algo relacionado a sua cultura, necessitando de uma mediação que pode ser intencional ou não para a aprendizagem e desenvolvimento humano.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
MVTK
Tanto fala-se sobre o prazer da educação, sobre a importância do significado, sobre a abolição do medo... e não é isso que vemos hoje, na faculdade de educação?
O sacrifício só é valido quando com ele vem o prazer de estarmos nos sacrificando por algo que realmente nos seja significativo (ou torne-se significativo ao longo do processo)!
Não podemos admitir, enquanto ESTUDANTES e futuras PEDAGOGAS, que situações como essa sejam "naturalizadas" e esquecidas sobre falsos relatos de "sacrifícios necessários para a boa atuação profissional"!
Mais uma vez, digo que os sacrifícios são necessários, mas não devem ser tomados como a tônica de uma disciplina!
Sacrificar o seu desempenho em outras disciplinas, sacrificar a sua vida pessoal, sacrificar a sua integridade física e a sua integridade moral não representa, para nós, um mal necessário, mas o sacrifício da sua própria formação enquanto educador!
Isis Ceuta, Mariana Sokolonski e Jaqueline Pereira
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Aula de 15/10
Discutimos sobre comunidade virtual, inteligência coletiva (eu), hipertexto, simulação e ciberespaço.
Inteligência coletiva, eu já comentei antes... Acho que quem frequenta meu blog já sabe um pouco sobre isso.
Comunidade virtual, é um modo de agrupamento por afinidades e interesses para discussão e consequentemente construção de inteligência coletiva.
Hipertexto, fala sobre os links e o modo como é organizado na rede.
Simulação é um modo de, como o nome diz, simular coisas. Depende de criatividade.
E o ciberespaço é o espaço em que está posto tudo isso. Mas não é preciso nada disso para haver ciberespaço.
Enfim... Mais ou menos isso.
domingo, 14 de outubro de 2007
Inteligência coletiva
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Teorias da conspiração

segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Inclusão
O importante hoje é a coletividade.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Volta ás aulas
Pra começar, uma definição de sofware, pra quem ainda não sabe. Software é um programa de computador que executa uma tarefa específica. Pra produzir um softaware, o primeiro passo é criar comandos, uma liguagem própria, entendida pelo homem e pela máquina.
Traduzindo linguagem... É uma sequencia de códigos que tem uma sintaxe.
O código fonte é a origem de um softaware... Acho que por enquanto tá dando pra entender, né? Continuando...
Esse programa, com essa linguagem, entra na máquina e passa por um processo chamado compilação (feito por outro software), onde gera um código binário, compreensível apenas pela máquina, e a patir desse código é que a tarefa é executada. E quanto maior a memória do processador, mais rápida a decifragem dos códigos nas máquinas.
Agora vamos pra definição de software proprietário. É aquele que só disponibiliza o código binário, que só é entendido pela máquina, sem disponibilizar o código fonte.
O software livre é o que disponibiliza o código fonte, o que nos dá mais segurança, pois podemos analisar, aperfeiçoar e monitorar o programa.
A escolha entre software livre e proprietário implica em ser produtor ou simples consumidor. No software livre não precisamos de licença, já que temos acesso livre ao código fonte, já no software proprietário, é preciso licença, pagamos pela utilização. Com isso o governo perdia dinheiro pagando por software proprietário, por isso é necessária a implantação do software livre para que esse dinheiro seja utilizado como investimento para a criação de novos softwares uteis à comunidade.
Para as empresas de software proprietário, é interesse destruir a imagem dos hackers, utilizando assim a mídia como meio de veiculação e confundindo hackers (criadores de softwares) com crackers (invasores de rede), fazendo a população pensar que todo hacker é criminoso.
Além disso, outro interesse do software proprietário é causar desconhecimento do software livre, ou negação dele. Dessa forma, na ocasião de venda das máquinas, é instalado apenas o suficiente para a máquina ligar, fazendo as pessoas pensarem que é o software que não funciona, e instalando o software livre (que por sinal vem com pacote completo).
Concluo então que além de várias vantagens de utilização do software livre, é essencial sua utilização na educação, por causa de sua política de utilização.
1. Utilizar o software para qualquer fim.
2. Estudar o código de software.
3. Modificar o código de software.
4. Redistribuir cópias do software.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Revoltada
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Na sala de aula

terça-feira, 11 de setembro de 2007
E nos corredores da FACED...

segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Enquanto isso... no dia da parada gay

segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Edição de vídeo?
Ahh, queria me desculpar por minha ausencia esses dias. Alguns probleminhas me impossibilitaram de chegar perto do PC.
Beijos, beijos!
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Dois assuntos em uma postagem
É fato que a tecnologia está presente em nossas vidas. Afinal, tecnologia existe desde que o homem existe, já que um não vive sem o outro. Mas essa tecnologia está cada vez mais evoluída, abrindo diversas portas para a sociedade. Porém, essas portas abertas, geraram a necessidade de aprendizagem continuada. No mundo digital a aprendizagem continuada está muito perto de nós, disponível para acesso em qualquer computador. Cabe apenas à pessoa "peneirar" o que realmente serve a ela.
Isso não é característica exclusiva do mundo digital. Nós sabemos que isso acontece também no mundo dos livros, a partir do momento em que entramos em uma biblioteca e selecionamos o que nos é realmente importante. A diferença está no fato de que no mundo digital, trabalha-se com informações pontuais, que nos leva apenas ao ponto que queremos, sem nos dar acesso ao todo.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, a tecnologia não surgiu para ficar no lugar do homem, mas para libertar o homem de trabalhos de esforço para desenvolver seu intelecto. O fato é que na sociedade capitalista em que vivemos, tira-se o modo de viver do homem e não lhe mostra as outras alternativas, afinal, é muito mais interessante a exclusão social.
Isso me lembra daquela música que ouvimos tanto: "o de cima, sobe. E o de baixo, desce". Afinal, é melhor para a burguesia ficar rica e deixar o "resto" da sociedade marginalizada, do que oportunizar o acesso à informação para todos, criando uma sociedade mais igualitária.
Mudando de assunto...
Imagine que você tem um computador "parado" em casa e não sabe o que fazer com ele. Jogar no lixo? Dar para uma outra pessoa que também não sabe o que fazer? Destruir?
Calma... Tenho uma solução melhor. Por que não reciclar? Isso mesmo, a reciclagem de computadores gera muito benefício para nossa sociedade. Dentre esses benefícios temos alguns principais.
A questão ambiental, afinal, não vamos sujar mais nosso planeta e construir cada vez mais maquinas, sem nem saber o que fazer com elas quando se tornam não utilizáveis.
A questão econômica, onde a reciclagem dessas maquinas se torna muito mais barato do que a construção de novas.
A questão da aprendizagem, em que cada pessoa que participa dessas construções aprendem cada vez mais sobre as maquinas.
Bom... Vou disponibilizar alguns links pra quem se interessar:
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2006/06/26/idgnoticia.2006-06-26.7856048154/
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2006/06/28/idgnoticia.2006-06-28.3861581395/
http://informatica.terra.com.br/interna/0,,OI450700-EI553,00.html
http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/noticia/brasil-abriga-de-oficina-internacional-de-reciclagem-de-computadores/
http://portal.softwarelivre.org/news/6435
http://www.city.toyota.aichi.jp/p/ae/ae08/kateigomi/pc_recycle/pc_recycle.html
Espero que ajude nas reflexões.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
☺ Por que fazer um referencial?
● Devido à quantidade de currículos existentes foi criado um referencial – uma espécie de base que assegura a qualidade doa currículos.
☺ É uma orientação para as práticas educacionais da educação infantil.
● Não é obrigatório.
●Tem que se adequar à realidade da instituição e dos alunos (enxergar as especificidades cognitivas, afetivas, sociais e emocionais da criança, enxergar a criança e o contexto social no qual ela está inserida).
☺ Está embasado nos princípios de:
● Respeito à dignidade e aos direitos das crianças.
· Direito de brincar (forma de interação).
● Acesso aos bens sócio-culturais.
● Atendimento aos cuidados essenciais.
● Socialização sem discriminação.
☺ O referencial atende ao interesse de creches, pré-escolas e diferentes grupos de formação.
☺ O referencial socializa a produção e apóia o Sistema Público de Políticas e Programas da Educação Infantil. Não é destinado somente aos professores.
☺ Não tem intenção de resolver os problemas educacionais. Busca uma melhoria de qualidade da Educação Infantil.
☺ Contribuição diante das grandes necessidades.
quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Vida de doente

terça-feira, 21 de agosto de 2007
O tumor que não era tumor

segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Transmissor ou condutor?
É fundamental essa significação para despertar o interesse, formando cidadãos pensantes, capazes de filtrar o essencial para sua formação. De fato, nesse constexto, é praticamente impossivel ter acesso ao todo. E também não é objetivo formar "cidadãos enciclopédias", sem a capacidade de questionar e criticar.
Formar pessoas criativas, com potencial de achar soluções, esse sim é um objetivo nesse mundo de contante mudanças. A dificuldade nos leva a buscar soluções muito mais rapidamente, aí entra novamente a função do professor como condutor, deixando para os alunos indagações e o papel de tirar conclusões sozinhos, para só depois corrigir ou não. É a famosa questão da avaliação... Avaliar o potencial do aluno, levando em conta seu contexto social, e só daí diagnosticar para remediar (ou não).
Mas é essencial levarmos em conta que ainda não é tudo assim, que ainda temos professores "meros transmissores" do conhecimento, incapazes de instigar o aluno para o aprofundamento. Não é por que o ideal é esse, que é assim. Isso é uma questão, como já disse antes, da formação desses professores, levando em conta também a formação continuada e o aprendizado a todo o tempo.
Os que sabem filtrar, os que se poem no lugar do outro, os que procuram a história, esses sim, são seres completos.
domingo, 19 de agosto de 2007
O tumor ósseo

quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Sobre a aula de 13/08
